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No sábado já haviam sido encontrados os corpos carbonizados de 12 policiais na cidade de Ishaqi, ao norte de Bagdá.
Foto: WELAYAT SALAHUDDIN / AFP
Fotos publicadas na internet indicam que dezenas de membros do Exército iraquiano capturados foram executados por terroristas do Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL). As fotos, disponibilizadas pelo próprio grupo, foram obtidas por agências de notícias, mas não puderam ter sua autenticidade comprovada.
Os insurgentes dizem ter tirado as fotos, publicadas no Twitter, na província de Saladino, ao norte da capital Bagdá. Os jihadistas indicam na legenda de uma das fotos que executaram centenas de soldados. Nas fotos analisadas pela AFP, aparecem dezenas de cadáveres.
Em uma das imagens, tiradas em pelo menos três lugares distintos, homens à paisana caminham inclinados diante do olhar dos insurgentes, armados com fuzis. Depois aparecem embarcando em caminhões, um deles tomado das forças de segurança.
Uma terceira fotografia mostra homens dentro de uma fossa pouco profunda, enquanto os insurgentes apontam para eles com os fuzis levantados. Ao fundo da fila, um dos prisioneiros, vestido com uma camisa amarela, parece estar pedindo clemência.
Em outra, um insurgente aponta sua kalashnikov para a fossa na qual se encontram duas fileiras de homens algemados. No chão podem ser vistas poças de sangue e uma nuvem de poeira, que aparentemente deve-se aos disparos.
Ofensiva terrorista
No sábado já haviam sido encontrados os corpos carbonizados de 12 policiais na cidade de Ishaqi, ao norte de Bagdá.
De terça-feira a quinta-feira, os jihadistas tomaram a segunda maior cidade do Iraque, Mossul, sua província (Nínive, norte), Tikrit e outras regiões da província de Saladino, além de outros setores nas províncias de Diyala (no leste) e Kirkuk (no norte).
As forças de segurança, que se retiraram em debandada diante do avanço dos extremistas, parecem, no entanto, estar se recuperando, e no sábado tomaram as localidades de Ishaqi e Muatasam, na província de Saladino, perto de Bagdá.

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No sábado já haviam sido encontrados os corpos carbonizados de 12 policiais na cidade de Ishaqi, ao norte de Bagdá.
Foto: WELAYAT SALAHUDDIN / AFP
Fotos publicadas na internet indicam que dezenas de membros do Exército iraquiano capturados foram executados por terroristas do Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL). As fotos, disponibilizadas pelo próprio grupo, foram obtidas por agências de notícias, mas não puderam ter sua autenticidade comprovada.
Os insurgentes dizem ter tirado as fotos, publicadas no Twitter, na província de Saladino, ao norte da capital Bagdá. Os jihadistas indicam na legenda de uma das fotos que executaram centenas de soldados. Nas fotos analisadas pela AFP, aparecem dezenas de cadáveres.
Em uma das imagens, tiradas em pelo menos três lugares distintos, homens à paisana caminham inclinados diante do olhar dos insurgentes, armados com fuzis. Depois aparecem embarcando em caminhões, um deles tomado das forças de segurança.
Uma terceira fotografia mostra homens dentro de uma fossa pouco profunda, enquanto os insurgentes apontam para eles com os fuzis levantados. Ao fundo da fila, um dos prisioneiros, vestido com uma camisa amarela, parece estar pedindo clemência.
Em outra, um insurgente aponta sua kalashnikov para a fossa na qual se encontram duas fileiras de homens algemados. No chão podem ser vistas poças de sangue e uma nuvem de poeira, que aparentemente deve-se aos disparos.
Ofensiva terrorista
No sábado já haviam sido encontrados os corpos carbonizados de 12 policiais na cidade de Ishaqi, ao norte de Bagdá.
De terça-feira a quinta-feira, os jihadistas tomaram a segunda maior cidade do Iraque, Mossul, sua província (Nínive, norte), Tikrit e outras regiões da província de Saladino, além de outros setores nas províncias de Diyala (no leste) e Kirkuk (no norte).
As forças de segurança, que se retiraram em debandada diante do avanço dos extremistas, parecem, no entanto, estar se recuperando, e no sábado tomaram as localidades de Ishaqi e Muatasam, na província de Saladino, perto de Bagdá.

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Rio decreta calamidade
O governador em exercício, Francisco Dornelles (PP), aponta estado crítico “em razão da grave crise financeira no Estado do Rio de Janeiro, que impede o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016”.
Continue lendo...→
LAVA JATO ADMITE NÃO TER INDÍCIOS PARA PRENDER LULA.
Procuradores que atuam na Operação Lava Jato em Curitiba têm convicção de que os casos contra o ex-presidente Lula não têm indícios suficientes para justificar sua prisão; opinião tem se cristalizado a partir das investigações já realizadas pela Polícia Federal e também da denúncia feita contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo; os procuradores admitem que Lula não chegou a intimidar testemunhas ou mover dinheiro no exterior, nem tentou eliminar provas, como ocorreu com outros réus da Lava Jato. .
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