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Definição do novo líder dos católicos saiu no segundo dia do conclave, após cinco votações


Do R7
13.03.2013/Max Rossi/Reuters
Os 115 cardeais reunidos há dois dias na Capela Sistina, no Vaticano, elegeram na noite desta quarta-feira (13), tarde no Brasil, o novo líder da Igreja Católica. A identidade do sucessor do papa Bento 16 será revelada em instantes.
A decisão saiu no segundo dia do conclave, iniciado na tarde de terça-feira (12). Foram necessárias cinco votações para que os 115 cardeais eleitores chegassem a um nome de consenso: uma na tarde de ontem, duas na manhã de hoje e mais duas na tarde de hoje.
Além da fumaça branca, expelida às 19h06 locais (15h06 em Brasília), a escolha do novo papa foi anunciada com o badalar dos sinos da Basílica São Pedro.
O novo líder dos católicos, cuja identidade ainda não foi revelada, será apresentado dentro de alguns instantes a uma multidão de católicos que ocupa a praça São Pedro.
Antes disso, o novo papa, que teve de conseguir o apoio de ao menos dois terços dos cardeais eleitores (77 votos) para ser eleito, participa do último ato do conclave, respondendo a duas perguntas: "Aceita sua eleição como Sumo Pontífice?" e "como quer ser chamado?".
Depois de ser parabenizado pelos cardeais, o sucessor do alemão Joseph Ratzinger, que poderá escolher livremente seu nome, se dirigirá a uma pequena sala contígua, chamada Sala das Lágrimas, onde o esperam três hábitos papais (de tamanhos pequeno, médio e grande) para se vestir.
A sala recebe esse nome porque, segundo o Vaticano, todos os eleitos choram ali diante da responsabilidade que acabam de assumir.
Após isso, o francês Jean-Louis Tauran, o mais velho entre os cardeais, irá declarar na varanda da Basílica São Pedro a famosa frase “Habemus papam”, que em latim significa “Temos papa”.
Duas cortinas de veludo vermelho já estão instaladas desde ontem na varanda central da basílica aguardando a apresentação do novo papa.
O cardeal decano anuncia o novo papa por seu nome de batismo, sendo o prenome traduzido para sua versão em latim, e então anuncia o nome que o eleito adotará em seu pontificado.
Os nomes papais mais frequentes até hoje foram João (23 vezes), Gregório (16), Bento (16), Clemente (14), Inocente (13), Leão (13) e Pio (12).
Após o anúncio, o novo papa se apresenta para seu primeiro pronunciamento público e para sua primeira bênção "Urbi et Orbi" ("para a cidade e para o mundo"), diante da multidão que se reúne na praça de São Pedro.
Cinco votações
Os 115 cardeais eleitores fecharam-se na Capela Sistina às 17h34 (13h34 de Brasília) de ontem. Eles chegaram à capela em uma procissão, cantando e rezando, a partir da Capela Paulina, onde estiveram reunidos minutos antes.
Mais cedo, foi realizada uma missa com a presença de milhares de fiéis, na Basílica de São Pedro.  
Após a chegada dos cardeais, as pessoas alheias ao conclave abandonaram a Capela Sistina para o início da reunião, deixando-os sozinhos e completamente isolados do mundo.
Foi, então, pronunciado o "Extra Omnes" (Fora todos!), e as grandes portas da capela foram fechadas.  
Ontem ocorreu apenas uma votação, ao final do dia. A chaminé sobre a Capela Sistina lançou a fumaça preta sobre os céus de Roma às 15h40 locais (19h40 em Brasília), anunciando que a escolha não tinha chegado ao fim.
Na manhã de quarta-feira (13), no segundo dia do conclave, a chaminé foi acionada mais uma vez após uma rodada de duas votações. A primeira fumaça de hoje, de cor preta, foi expelida por volta das 11h40 (hora local, 7h40 em Brasília).
Mas à tarde, após a quinta votação deste conclave, os 115 cardeais eleitores chegaram a um consenso e definiram o eleito. Pela terceira vez, a chaminé foi acionada sobre a Capela Sistina, e, acompanhando os sinos da basílica, lançou a fumaça de cor branca.

                                                               Fonte:



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Fumaça branca no Vaticano: cardeais escolhem o novo papa da Igreja Católica

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Definição do novo líder dos católicos saiu no segundo dia do conclave, após cinco votações


Do R7
13.03.2013/Max Rossi/Reuters
Os 115 cardeais reunidos há dois dias na Capela Sistina, no Vaticano, elegeram na noite desta quarta-feira (13), tarde no Brasil, o novo líder da Igreja Católica. A identidade do sucessor do papa Bento 16 será revelada em instantes.
A decisão saiu no segundo dia do conclave, iniciado na tarde de terça-feira (12). Foram necessárias cinco votações para que os 115 cardeais eleitores chegassem a um nome de consenso: uma na tarde de ontem, duas na manhã de hoje e mais duas na tarde de hoje.
Além da fumaça branca, expelida às 19h06 locais (15h06 em Brasília), a escolha do novo papa foi anunciada com o badalar dos sinos da Basílica São Pedro.
O novo líder dos católicos, cuja identidade ainda não foi revelada, será apresentado dentro de alguns instantes a uma multidão de católicos que ocupa a praça São Pedro.
Antes disso, o novo papa, que teve de conseguir o apoio de ao menos dois terços dos cardeais eleitores (77 votos) para ser eleito, participa do último ato do conclave, respondendo a duas perguntas: "Aceita sua eleição como Sumo Pontífice?" e "como quer ser chamado?".
Depois de ser parabenizado pelos cardeais, o sucessor do alemão Joseph Ratzinger, que poderá escolher livremente seu nome, se dirigirá a uma pequena sala contígua, chamada Sala das Lágrimas, onde o esperam três hábitos papais (de tamanhos pequeno, médio e grande) para se vestir.
A sala recebe esse nome porque, segundo o Vaticano, todos os eleitos choram ali diante da responsabilidade que acabam de assumir.
Após isso, o francês Jean-Louis Tauran, o mais velho entre os cardeais, irá declarar na varanda da Basílica São Pedro a famosa frase “Habemus papam”, que em latim significa “Temos papa”.
Duas cortinas de veludo vermelho já estão instaladas desde ontem na varanda central da basílica aguardando a apresentação do novo papa.
O cardeal decano anuncia o novo papa por seu nome de batismo, sendo o prenome traduzido para sua versão em latim, e então anuncia o nome que o eleito adotará em seu pontificado.
Os nomes papais mais frequentes até hoje foram João (23 vezes), Gregório (16), Bento (16), Clemente (14), Inocente (13), Leão (13) e Pio (12).
Após o anúncio, o novo papa se apresenta para seu primeiro pronunciamento público e para sua primeira bênção "Urbi et Orbi" ("para a cidade e para o mundo"), diante da multidão que se reúne na praça de São Pedro.
Cinco votações
Os 115 cardeais eleitores fecharam-se na Capela Sistina às 17h34 (13h34 de Brasília) de ontem. Eles chegaram à capela em uma procissão, cantando e rezando, a partir da Capela Paulina, onde estiveram reunidos minutos antes.
Mais cedo, foi realizada uma missa com a presença de milhares de fiéis, na Basílica de São Pedro.  
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Foi, então, pronunciado o "Extra Omnes" (Fora todos!), e as grandes portas da capela foram fechadas.  
Ontem ocorreu apenas uma votação, ao final do dia. A chaminé sobre a Capela Sistina lançou a fumaça preta sobre os céus de Roma às 15h40 locais (19h40 em Brasília), anunciando que a escolha não tinha chegado ao fim.
Na manhã de quarta-feira (13), no segundo dia do conclave, a chaminé foi acionada mais uma vez após uma rodada de duas votações. A primeira fumaça de hoje, de cor preta, foi expelida por volta das 11h40 (hora local, 7h40 em Brasília).
Mas à tarde, após a quinta votação deste conclave, os 115 cardeais eleitores chegaram a um consenso e definiram o eleito. Pela terceira vez, a chaminé foi acionada sobre a Capela Sistina, e, acompanhando os sinos da basílica, lançou a fumaça de cor branca.

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Rio decreta calamidade
O governador em exercício, Francisco Dornelles (PP), aponta estado crítico “em razão da grave crise financeira no Estado do Rio de Janeiro, que impede o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016”.
Continue lendo...→
LAVA JATO ADMITE NÃO TER INDÍCIOS PARA PRENDER LULA.
Procuradores que atuam na Operação Lava Jato em Curitiba têm convicção de que os casos contra o ex-presidente Lula não têm indícios suficientes para justificar sua prisão; opinião tem se cristalizado a partir das investigações já realizadas pela Polícia Federal e também da denúncia feita contra Lula pelo Ministério Público de São Paulo; os procuradores admitem que Lula não chegou a intimidar testemunhas ou mover dinheiro no exterior, nem tentou eliminar provas, como ocorreu com outros réus da Lava Jato. .
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